A principal acusada num julgamento sobre terrorismo na Austria viu negada a sua possibilidade de depôr em tribunal por só o aceitar fazer de burqua.
Os argumentos para isto foram o facto de a Austria não ser uma teocracia, bem como a necessidade de o juri ver a cara da pessoa a falar como forma de poder formar o seu juizo sobre o que está a ser dito.
Por um lado, esta medida fere o sistema judicial, que se encontra impossibilitado de usar todos os meios na busca da verdade. Limita também o direito da arguida em se defender, em contar a sua versão dos factos.
Por outro lado, o que é dito como argumento não pode ser ignorado.
E esta, hein?
1 comentário:
Bicudo!
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