Universidade de Verão

Estou a escrever-vos a partir da Universidade de Verão da JSD.

Falar de uma iniciativa que cada vez mais ganha nome pela excelência que marca todos os aspectos da sua realização é sempre uma tarefa árdua, mas não se me afigura possível ter esta experiência sem me juntar à cada vez maior (quatro edições com cerca de cem pessoas cada uma) legião de fãs da iniciativa, que a elogiam sem fim.

De facto, o carácter de rigor, competitividade e (grande) exigência com que tudo se passa só é comparável com o espírito de informalidade, companheirismo e descontracção com que tudo se passa.

Uma combinação destes factores que mais do que se juntarem, se completam, augura algo de muito bom para as edições posteriores, bem como para os alunos que seguirem e aplicarem lá fora as aprendizagens aqui adquiridas

Mulheres...

Deparei-me outro dia com este fabuloso vídeo que, na minha opinião retrata lindamente o género feminino. Umas mais que outras, é certo, mas mesmo assim.

http://www.ifilm.com/player/?ifilmId=2699011&refsite=7181

A língua oficial do país

Sem desprimor para a nossa Constituição, que muito prezo, nesta altura do Verão quando vou ao interior do país, à praia, ou mesmo em Lisboa quando passo pela Gare do Oriente, questiono-me sobre a correspondência material à norma formal que na nossa Lei Fundamental determina a língua oficial.

De facto, como pode o nº 3 do artigo 11º (cuja epígrafe é Símbolos nacionais e língua oficial) determinar a nossa língua oficial como sendo o Português quando 9 em cada 10 vezes a primeira coisa que se ouve depois de estender a toalha na areia é "Jean-Pierre, viens ici imediatement se na queres levar um par de solhas."